quarta-feira, 30 de novembro de 2011

LA ACUMULACIÓN CAPITALISTA MUNDIAL Y EL SUBIMPERIALISMO - Ruy Mauro Marini

La segunda guerra mundial correspondió a la culminación de un largo periodo de crisis de la economía capitalista internacional provocada  por el dislocamiento de fuerzas entre las potencias imperialistas y el surgimiento de nuevas tendencias en lo que se refiere a la acumulación de capital, crisis que se manifestó primero a través de la intensificación de la lucha por mercados, que condujo a la primera guerra, y se continuó en la gran depresión de los años treinta. Su resultado más inmediato fue la afirmación de la hegemonía incontrastable de Estados Unidos en el mundo capitalista

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IMPERIALISMO, DEPENDÊNCIA E ESTADO - Luísa Maria Nunes de Moura e Silva

Neste trabalho pretendemos compreender o caráter e o papel do estado nos países dependentes. O ponto de partida para essa compreensão é o estado capitalista, bem como a forma através do qual os países dependentes se integram no contexto da economia mundial. Com base nessas ideias sustentamos a tese de que a democratização real das sociedades latino americanas, agora e futuramente, depende da conquista da independência econômica, ou seja, da possibilidade de desenvolvimento econômico autônomo das nossas nações.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

A TEORIA DA DEPENDÊNCIA: INTERPRETAÇÕES SOBRE O (SUB)DESENVOLVIMENTO NA AMÉRICA LATINA Pedro Henrique Evangelista Duarte, Edílson José Graciolli

O objetivo desse artigo é, a partir da análise de duas das principais correntes da Teoria da Dependência – a corrente weberiana e a corrente marxista – mostrar as diferenças entre tais interpretações, e ao destacar os problemas e limitações da interpretação weberiana, ressaltar os motivos que nos levam a aceitar a análise marxista com a mais apta à compreensão do desenvolvimento capitalista na periferia.

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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Teoria da Dependência, Neoliberalismo e Desenvolvimento: Reflexões para os 30 anos da teoria - Carlos Eduardo Martins, Adrían Sotelo Valencia

Esse artigo busca distinguir a especificidade e evolução intelectual e política da vertente da teoria da dependência desenvolvida por Fernando Henrique Cardoso e Enzo Falleto. Aponta que esses autores teorizam a dependência para aceitá-la. Essa aceitação da dependência, presente em seus escritos dos anos 60, se aprofunda a partir dos anos 70, e dá lugar nos anos 90 à defesa teórica e política do neoliberalismo como forma dos países dependentes se articularem à economia mundial. Finalmente, resgatamos os conceitos básicos da vertente liberadora da teoria da dependência, distorcidos pela matriz de Cardoso e Falleto, para pensar os desafios postos pela globalização ao Estado nacional.

A Teoria da Dependência na América Latina - Luiz Toledo Machado

A rigor, não existe uma teoria da dependência, mas simplesmente a dependência dentro do sistema internacional de relações de força e poder.

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http://www.scielo.br/pdf/ea/v13n35/v13n35a18.pdf